Legendas Domme Liz - 3

Legendas Domme Liz - 2

Beijar os pés da Domme - 1

Este acto de D/S deve ser uma dos mais documentados em BDSM. As imagens disponíveis são tantas que a dificuldade de escolha é bem real. Aqui fica, para já, uma dezena delas.

A...rrrrrrr...anhando!

O beija-mão

Beijar a mão de alguém pode ser uma forma de cortesia mas, de uma forma mais geral, representa uma demonstração de submissão (embora muito soft), pois quem beija é quem está "por baixo".
Mesmo quando um cavalheiro beija a mão de uma senhora, o significado inicial era "Estou ao seu serviço!".
Seria de prever, pois, que esse acto fosse frequente em BDSM, mas não é o caso, pelo menos em imagens.
No que toca a beijar pés, meias, sapatos, botas, rabos e sexos, não falta documentação - sob a forma de fotos, desenhos e vídeos -, e a dificuldade só está na escolha! Mas para "beijar mão" só encontrámos estas 3 fotos.
Se alguma leitora tiver mais imagens acerca desse tema, e que nos possa enviar, agradeceremos muito.

A fantasia do cachorro e da cadelinha - 1

Legendas Domme Liz - 1

Domme Liz Schwarzenwolf publicava, de vez em quando nas suas páginas, fotos de teor BDSM/Femdom enriquecidas com pequenos textos de sua autoria, que reforçavam muito o efeito erótico das imagens, já de si bastante forte.
Essas suas páginas já não existem, mas esses posts merecem ser recuperados.
Começamos então por este.

Uma canga não-consensual...

Ao contrário das cangas do post anterior, a que aqui se vê não é para a prática do BDSM - a situação documentada, pelo menos, não parece ser "consensual"!

Cangas

As cangas são instrumentos de BDSM muito eficazes mas que, pelo seu preço e dimensões, não estão ao alcance de qualquer praticante, nem é coisa que se tenha "lá em casa"... Aliás, mesmo muitas instalações profissionais não dispões delas.
Repare-se na da imagem de baixo, que faz parte de um conjunto "3 em 1", que inclui cama e prisão!

«O Livro Secreto de Domme Liz» - Sinopse

Rosário (chamemos-lhe assim, pois o seu nome real nunca se saberá) é um homem solitário, na casa dos 40 anos de idade, tímido e introvertido, que, vivendo afastado de amigos e familiares por opção própria, adquire um dia uma propriedade rural onde sobressai um velho moinho de vento, que ele recupera e onde se sente feliz..

Com frequência, batem-lhe à porta pessoas (em geral estrangeiros) que lhe pedem para visitar a propriedade, ao que ele invariavelmente acede - sem, no entanto, se preocupar em esconder o desconforto que sente por ver o seu sossego perturbado.

Ora, um dia, Rosário recebe a visita de uma bonita mulher, de cerca de 30 anos de idade, pessoa alegre e extrovertida que, dizendo-se escritora e interessada em edifícios desse tipo e época, enceta com ele uma conversa que leva, insensivel mas rapidamentemente, para o tema perturbador do BDSM.

Rosário, excitado pelo assunto (que sempre o apaixonou, como submisso) e pelos modos da visitante (que rapidamente identificou como dominadora - “Os extremos atraem-se”, pensou ele), acaba por confessar, embora a medo, o seu interesse pelo tema, e aceitar um jogo perigoso: Tratava-se, nada mais, nada menos, do que encenar, naquele ambiente soturno e húmido (dominado por traves centenárias, grossas paredes de pedra e argolas de ferro), cenas de sadomasoquismo com a sua interessante visita que, depois, as passaria a escrito, temperando-as com mais ou menos ficção à mistura.

Assim, as encenações não tardam a começar ali mesmo, e o par, entrando num crescendo de excitação e loucura, envereda por experiências cada vez mais arriscadas e violentas, que se prolongam numa misteriosa vivenda (onde ela, supostamente, reside, e para onde o conduz, encapuzado), equipada com uma improvisada mas bem “convincente” sala de torturas subterrânea e, por fim, numa sinistra clínica privada, não menos misteriosa.

O relato de tudo isso, feito mais tarde por Rosário (na primeira pessoa, portanto), é o tema e o corpo deste livro que, certamente, fará as delícias dos praticantes do BDSM.
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Para pedir gratuitamente os primeiros capítulos do livro ou para encomendar a obra completa (R$19,90 / €4,90), escrever para servodeliz@gmail.com

Uma Domina no seu "Studio"

O "sub" como cinzeiro...

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Na mesma linha de "O sub como mobília", aqui vemos imagens de outros que, igualmente, não são de todo inúteis!

O "sub" como mobília...

Em BDSM/Femdom, a degradação do sub faz parte do jogo erótico. Já vimos casos em que ele é tratado como animal (cavalo e cão são os casos mais frequentes), e agora aqui se mostra o mesmo, desta feita reduzido à condição de mobília (apoio de pés, cadeira, mesa, banco...) - um tema a que voltaremos.