Primeiro, ela fez movimentos pelo corpo do verme ali preso, sem lhe bater, passando uma mão vagarosamente pelo órgão erecto e pelo rosto. Liz já salivava de vontade, e então, lentamente, despiu-se, olhando sem parar para o escravo, com um olhar de cigana oblíqua e dissimulada como disse Machado de Assis. Ficou só de botas, exibindo o seu magnífico corpo nu, que encostava ao de leve no do escravo. Depois de roçar nele os seios e os cabelos, colocou um joelho no seu sexo e apertou-o um pouco. Em seguida, pegou no cabo do chicote e passou-o pelo rosto do escravo, batendo-lhe de leve.
Ele arrepiava-se, já estava dolorido de tesão sem ter apanhado ainda. Liz afastou os objectos da mesa e sentou-se nela, na sua frente. Depois, pegou no cabo do chicote e começou a masturbar-se com ele, gemendo com gosto. Estava deliciosamente molhada, subia e descia o cabo, introduziu-o lentamente no seu sexo, metendo-o e tirando-o, gemendo com o prazer que sentia. Era quase um uivo de loba no cio, e o pobre verme cada vez mais excitado! Liz pegou então no cabo do chicote e colocou-o na boca dele para que o chupasse, saboreasse o seu gosto... Ele lambia e chupava como um cão que acabava de receber um delicioso osso, mas Liz pegou nele (não merecia tanto), voltou à mesa e continuou a masturbar-se, vendo a erecção daquele verme crescer mais e mais - dava investidas para a frente, divina imagem de um membro prestes a explodir. Liz teve um orgasmo, um orgasmo delicioso com o cabo do chicote entre as pernas, depois bebeu mais vinho, e dirigiu-se até junto do escravo, pegou no chicote e disse-lhe:
— Hoje vais apanhar por achares que podes sentar-te à mesa comigo, por achares que algum dia chegarás aos meus pés!
(...)(Continua amanhã às 12h TMG)
NOTA: Para receber gratuitamente os 10 primeiros capítulos da obra, basta enviar um e-mail para servodeliz@gmail.com, indicando em assunto a palavra AMOSTRA.
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