segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O LIVRO SECRETO DE DOMME LIZ - 27


Então, começaram a ecoar na adega o som do chicote e os gemidos de dor do escravo que sentia como se a sua pele fosse puxada para fora a cada chicotada. Os vergões começaram a aparecer (isso era arte para os olhos de Liz!), e o escravo, depois de várias chicotadas bem aplicadas, ficou ainda mais excitado. Então, Liz foi por detrás dele e introduziu o cabo do chicote no verme ali amarrado. Lentamente, enquanto ele gemia de dor, ela ia-o introduzindo, até chegar ao limite da dor do escravo. Depois, deixou o chicote ali pendurado, foi até à sua bolsa e tirou dela uma pequena haste com um “L” muito bem desenhado na ponta. Sentou-se, e colocou o castiçal na mesa. Depois, deixou o objecto de ferro aquecer na chama da vela, enquanto olhava o escravo preso, com um chicote de nove cordas enfiado no seu rabo (como uma ridícula cauda de animal) e com o seu corpo ostentando marcas absolutamente lindas.
Ele olhava, espantado, pois não sabia do que se tratava, mas logo Liz se levantou com o objecto na mão, agora ao rubro. Foi até as nádegas do escravo e marcou-o. Ouviu-se um grito horrendo de dor! Agora ele era propriedade particular e marcada, os seus olhos quase soltaram uma lágrima pela dor, mas o sorriso no seu rosto, com a barba crescida, quase toda branca, ainda podia ser visto. Mas Liz queria mais, queria agora a humilhação. Não, não bastava as que ele já tinha sentido, ainda tinha uma, a última e tão aguardada por ela. Liz soltou o escravo (que minutos depois de ser marcado já estava novamente com o membro erecto, só do toque de seu corpo), e sentou-se com as pernas abertas. E, com o sexo todo molhado, ordenou:
— Vem, come-me agora, quero sentir o teu órgão em mim!
 E, sem tirar o cabo do seu rabo, o escravo veio com uma vontade inumana, parecia uma animal enjaulado que há muito não comia, introduziu o membro na sua dona e, depois de três investidas, gozou fortemente. Liz gargalhava alto. Em seguida, empurrou-o para longe com as botas, deixando o peito do verme marcado com os saltos. E então disse:
— Escravo estúpido, não serves nem para me comer!

Vestiu-se, bebeu mais vinho, e saiu deixando o verme ali deitado, ainda enrabado, jazendo no chão como um farrapo - que não servia nem para ela limpar os sapatos».
(...)
(Continua amanhã às 12h TMG)
NOTA: Para receber gratuitamente os 10 primeiros capítulos da obra, basta enviar um e-mail para servodeliz@gmail.com, indicando em assunto a palavra AMOSTRA.

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